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CRONOLOGIA

 1930                        Nasce em Queluz - Sintra

 1942/49                 Frequenta o Conservatório Nacional nos cursos de harpa e piano.

 1948                        Termina o curso de harpa.

 1949                        Termina o curso superior de piano

 1951/52                 Frequenta a classe de composição do professor Croner de Vasconcelos.

 1959                        Ingressa na Orquestra de Concertos dirigida pelo maestro Frederico de Freitas.

 1960                        Faz parte do grupo "Os Menestreis de Lisboa" dirigido pelo professor Santiago Kastner, com quem estuda interpretação de música antiga.

 1961                        Como bolseira da Fundação C. Gulbenkian vai para Amsterdão trabalhar com a harpista e professora Phia Berghout, a conselho do professor  Kastner.

 1962                        Conhece Jorge Peixinho através do seu colega o harpista Mário Falcão, com quem toca "Imagens Sonoras" para duas harpas daquele compositor com quem não deixa mais de colaborar.

 1962/63                 Volta à Holanda para continuar a estudar com a mesma professora que lhe proporciona uma bolsa de estudo do Governo Holandês.

 1964                        Novamente como bolseira da Fundação C. Gulbenkian, vai trabalhar com a harpista e professora Jacqueline Borot, em Paris.

 1965                        Ingressa na Orquestra Sinfónica do Porto, dirigida pelo maestro Silva Pereira.

 1967                        Como bolseira da Fundação C. Gulbenkian vai, por dois meses, trabalhar Baixo Cifrado adaptado à harpa, com o harpista e professor dr. Hans Ziengel, em Colónia.

 1969                        Ingressa na Orquestra Sinfónica da antiga Emissora Nacional, depois  RDP, por concurso, como 1ª harpista.

 1970                        Forma-se o Grupo de Música Contemporânea (GMCL), tendo sido uma das fundadoras.

 1973/74                 Forma-se o "Trio Antiqua" com Carlos Franco, Clotilde Rosa e Luísa de Vasconcelos.

 1974                        No GMCL, Jorge Peixinho leva a efeito o projecto de fazer dentro do grupo, uma obra colectiva a que põe o nome de "In-con-sub-sequência".

                                  É esta a sua primeira abordagem no domínio da composição.

 1976                        A sua primeira obra "Encontro" é distinguida na Tribuna Internacional de Compositores, em Paris.

 1980                        1º Prémio da Oficina Musical com a obra "Variantes" para flauta e piccolo.

 1981                        Menção Honrosa para a "Música para Três Grupos".

 1987                        Entra para o Conservatório Nacional de Lisboa, como professora de Análise e Técnicas de Composição.

 1987                        Aproximadamente a partir desta data, faz parte da Comissão Sectorial de Música Erudita, da Sociedade Portuguesa de Autores.

 1989                        Transita para a classe de harpa como professora deste instrumento, por opção própria, no mesmo Conservatório.

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